.:: FUGA 1
Teatro e Dança como Ponto de Fuga
De 17 a 30 de novembro de 2008.
O primeiro FUGA aconteceu na Escola de Música e Artes Cênicas da UFG
(EMAC), um ano após o projeto pioneiro (posteriormente chamado FUGA Zero) que
reuniu os resultados artísticos das disciplinas práticas do curso de Artes
Cênicas em um grande evento aberto à comunidade. O público estimado foi de
2.170 pessoas.
Neste ano fizeram parte da programação:
- Performance - Como Estou – Sabrina cunha e alunos do núcleo livre de
Performance
- A era de ouro do rádio – Profa. Angela Barra e alunos de música e
arte do ator
- Quem Conta Estrela Conta História – Maria Ângela de Ambrosis e
Melissa Panzutti
- Performance interativa: Intimidade – Júlia Pascali
- O Brasil Híbrido – Profa. Ângela Barra e alunos de música e arte do
ator 2
- Shakespeare fragmentado – Prof. Saulo Dallago e alunos de
oficina do espetáculo 4
- Dança de Gente – Profas. Valéria Figueiredo e Júlia Pascali e alunos
de artes do corpo 4
- Pedaços de nós para um todo comum – Profa. Valéria Braga e alunos de
oficina do espetáculo 2
- Cenas Curtas: Brasil com Acento Craseado / Um eu todo retorcido /
Como a Dança Dança?
- Simples passos sobre nós – Sabrina Cunha, William Machado e Diogo
Sanqueta
- Performance - Quase Perto – Daniela Morais
- Senhora dos Afogados – Prof. Robson Camargo e alunos de oficina do
espetáculo 6
- Exibição de Vídeos de Teatro e Dança
- Cenas Curtas: A morte do Cisne / Manhãs de Setembro / O despertar da
primavera
- Performance - Profetas em Movimento – Soraia Maria Silva
Oficinas, palestras, mesas:
- Oficina Forja do Corpo, Forja do Tempo: respiração, consciência e
criação na prática cênica – Daniela Morais
- Oficina O Laboratório Dramático do Ator – Antonio Januzeli (Janô)
- Palestra Cenografia e Espaço Cênico – J. C. Serroni
- Mesa Redonda e Debate: Cenografia e Espaço Cênico
- Oficina de Cenografia – J. C. Serroni
- Oficina Bioenergética na Preparação do Ator – Deusimar Gonzaga
- Mesa Redonda: Oficina e Espetáculo
- Oficina Body-Mind Centering – Adriana Almedia Pees
- Oficina Para muito além da frontalidade: a práxis do teatro em
espaços cênicos não-convencionais – Newton de Souza
- Mesa Redonda: Teatro e Dança como Ponto de Fuga
.:: FUGA 2
Lugar de
onde se vê: imagens e memórias
De 13 a 21
de novembro de 2009
Em 2009 o
FUGA homenageou o renomado diretor de teatro Hugo Rodas. As atividades do
festival aconteceram no Centro Cultural Martim Cererê.
Fizeram
parte da programação os espetáculos:
- Duo de
Corpo e Cordas – Eduardo Meirinhos e Viviane Domingues
- Querida
Senhora M – Julianna de Moraes
- Perpétua
Ilusão – Sabrina Cunha e Elizandra Cardoso
- Artéria –
Orientação da Profª Valéria Figueiredo
- Fragmentos
Frida – Maura Baiocchi (Taanteatro Cia)
- Gosto de Espelho
D’Água – Orientação dos Profs. Kleber Damaso e Natássia Garcia
- Uma
impossível e extraordinária maneira do não amar – Marcela Lima
- Pele de
Cetim – Orientação da Profa. Júlia Pascali e Luiz Davi
- Perfume
para Argamassa – Kleber Damaso e Viviane Domingues
- O corsário
do rei – Orientação Prof. Newton de Souza
- Te direi
quem és – Orientação Profa. Maria Ângela Ambrosis
-
Demonstração de processo criativo – Rita de Cássia e Carlos Praude
- Noite de
Encerramento – Banda Passarinhos do Cerrado
Oficinas,
palestras, colóquio:
- Palestra
de Abertura: Horizontes e Fronteiras – Hugo Rodas
- Dança e
artes visuais: propostas de relação em composição coreográfica – Juliana de
Moraes
- Colóquio:
Produção artística na contemporaneidade – Wolfgang Pannek, Newton de Souza,
Urânia maia e Kléber Damaso
- Aula
aberta: Diálogos com gosto de espelho D’água – com Hugo Rodas
- Oficina
Contato e Improvisação – Marcela Lima
- Diálogos
com a Taanteatro Cia – Processos Criativos – Wolfgang Pannek
- Colóquio:
Teatro e Universidade: conexões, diálogos e fronteiras – Hugo Rodas, Maura
Baiocchi, Valéria Braga e Alexandre Nunes.
- Palestra:
Arte e Tecnologia – Rita de Cássia
-
Discotecagem - Dj Marcos Vinicius e VJ Fabíola Morais
- Action
Paint – Mateus Dutra
Houve ainda
diversas apresentações livres de performances e cenas curtas dos alunos, num
espaço denominado Espaço Aberto.
.:: FUGA 3
10 anos de
Teatro na UFG
De 03 a 11
de dezembro de 2010
No
mesmo ano em que a Universidade Federal de Goiás completou 50
(cinquenta) anos de existência, o curso de Artes Cênicas, da EMAC,
completou 10 (dez) anos de efetivo funcionamento. Para comemorar e
refletir acerca deste marco, os professores e estudantes de artes cênicas,
através da Coordenação de Curso, do Projeto Universidade em Cena e da Direção
da EMAC, elegeram a primeira década do curso como tema da terceira edição
do Festival Universitário de Artes Cênicas de Goiás – FUGA, que se ralizou
no período de 03 a 11 de dezembro de 2010, no Centro Cultural Martim
Cererê.
Na ocasião da abertura do referido festival, dia 03 de dezembro, às
18h00min, foi realizada uma cerimônia de homenagem ao encenador e
dramaturgo HUGO ZORZETTI e à professora GLACY ANTUNES, pela
criação do curso de Artes Cênicas, que contou com a presença da primeira turma
de profissionais formados na EMAC e dos professores que colaboraram com a
implantação e funcionamento do curso em seu primeiro ano.
O FUGA 3 contou ainda com diversas atrações ao público: a Mostra Hugo
Zorzetti, com os espetáculos produzidos nas atividades acadêmicas de artes
cênicas da UFG; a Mostra de Convidados, com espetáculos locais ou de
outras universidades do país, convidados a compor a programação do evento;
o Espaço Aberto, composto por experimentações independentes realizadas por
estudantes da UFG; além de oficinas, mesas redondas, atrações musicais, bar
temático e uma mostra permanente de fotografias, vídeos e outros materiais
comemorativos dos dez anos do curso de Artes Cênicas.
Fizeram
parte da programação:
– Abertura
Oficial com apresentação do Quinteto Metal Goyaz
- Komosod -
Grupo Teatro Exercício
– Espaço
Aberto
– Qohelét-
Dir. Saulo Dallago
– E o
Diabo que lhe carregue – Dir. Urânia Maia
- Chá
do fígado, baço e memória - ¿Por Quá? – Grupo de dança
– Ateliê
Voador – Dir. Natássia Garcia
- Rosquinhas:
mitos e verdades – Maria Ângela e Grazielle Aires
– Claricianas:
A Palavra na Carne - Dir. Marcela Lima
- Makunaíma
na Terra de Pindorama – Grupo Teatro que Roda
– La
noche de los asesinos – Dir. Robson Camargo
– Oficina
Folcloarte - com Eleonora Gabriel
– Resultados
da Disciplina de Técnicas e Recursos da Voz Falada e Cantada II - Dir. Joana
Christina
– Yerma –
Murilo Santana (Encenação e Direção Teatral II)
– O Abutre –
Haroldo de Araújo e Rodrigo Peixoto (Encenação e Direção Teatral)
-
Abajur Lilás – Bruna Isac (Encenação e Direção Teatral II)
– Show
com Passarinhos do Cerrado
- Beckett
No! Para Nada! – Dir. Robson Camargo
– Estado
de Sítio– Dir. Alexandre Nunes
–
Apresentação de Resultados da Oficina Folcloarte
–
Apresentação de Resultados da EAD de Artes Cênicas – Pólos de Catalão e Cidade
de Goiás
– A
Cantora Careca – Grupo Giz de Teatro – UFU/MG
– Oficina
de Introdução à Máscara do Clown - com Bete Dorgam
-
Apresentação de Resultados da EAD de Artes Cênicas – Pólo Goiânia - Orientação
Natássia Garcia
– KD
EU?– Grupo Cia Dramática - EAD - ECA/USP
– Noite de Encerramento
do FUGA e Lançamento do Projeto Conexão Samambaia. Convidadas: Aki
Katai e Fabíola Morais.
.:: FUGA 4
Multiculturalismo
De 17 de
novembro a 01 de dezembro de 2011
Com o tema “multiculturalismo”, o IV Festival Universitário de Artes Cênicas de
Goiás – FUGA 4, foi realizado de 17 de novembro a 01 de dezembro de 2011. Com
duração de quinze dias, reuniu repertórios e linguagens diversas em
apresentações artísticas produzidas em Goiânia (GO), Brasília (GO), Salvador
(BA) e Campinas (SP). Nesta quarta edição, além da multiplicidade de
linguagens, o evento vinculou sua realização à diversidade de espaços
espalhados pela capital goiana, nos quais foram realizadas suas atividades:
Teatro Goiânia Ouro, Oficina Cultural Geppetto, Teatro Zabriskie, Centro
Cultural UFG, Teatro da EMAC, Laboratório de Artes Cênicas e salas de dança da
FEF. Debates, palestras e oficinas completaram a programação. A entrada
foi gratuita para quase todos os dias do festival, com exceção apenas para o
dia 19 de novembro, no qual ocorreu a tradicional pizzada do GEPPETTO, com meia
entrada para os participantes do festival, estudantes de artes cênicas, dança e
direção de arte. Apesar da entrada franca, o festival recebeu doações de
alimento não perecível na Secretaria da EMAC e nos locais de realização de cada
apresentação, para fins de doação a entidades filantrópicas.
O FUGA é um festival cênico produzido pelo Projeto Universidade em Cena, da
Escola de Música e Artes Cênicas, Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, da Universidade
Federal de Goiás, e este ano recebe amparo da Lei de Incentivo à Cultura, da
Prefeitura Municipal de Goiânia. Conta ainda com apoio institucional da
Faculdade de Educação Física – FEF/UFG, FUNAPE, Centro Cultural Goiânia Ouro,
Teatro Zabriskie e Oficina Cultural GEPPETTO. O evento foi realizado através do
trabalho colaborativo entre professores, estudantes e funcionários dos cursos
de Artes Cênicas (presencial e EaD), Direção de Arte e Dança da UFG,
estabelecendo vínculo com outras instituições de ensino em Artes Cênicas:
Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Universidade Federal da Bahia –
UFBA, Universidade de Brasília – UnB e Centro de Educação Profissional em Artes
Basileu França, da Secretária de Educação de Goiás. O festival pode ser definido
como uma experiência cênica que cumpre dupla função: a de abrigar o resultado
artístico de atividades acadêmicas de artes cênicas, direção de arte e dança,
produzida no âmbito da formação superior e profissionalizante, e a de ser
ocasião de abertura da universidade para artistas sem formação acadêmica, para
os espectadores de teatro, dança e performance e para a comunidade goiana, de
maneira geral.
O FUGA 4 debateu o tema do multiculturalismo, a partir de seu contexto
artístico específico, enquanto elo de ligação que possibilita formas de diálogo
e conflito entre arte, universidade e sociedade. Desta forma, ele permitiu
reflexões que questionaram a abertura da academia ao pluralismo cultural,
vigente na cena contemporânea, considerando a diversidade como recurso de força
e potência para a arte e a educação. Assumindo perspectivas variadas, o tema do
multiculturalismo também contribuiu para discutir as relações de
complementaridade entre arte e vida, além do caráter engajado e
intervencionista que as políticas culturais podem assumir, definindo a
experiência social do artista, sua origem e pertencimento. Esta
perspectiva aberta se reflete na produção artística como pluralismo de formas,
renovação de procedimentos e hibridismo cultural. O multiculturalismo surgiu a
partir de movimentos de direitos civis de grupos minoritários, nos anos
sessenta, e também devido à necessidade de responder à diversidade cultural
produzida pela imigração do pós-guerra. Nosso convívio com a presença de
expressões de diferentes universos culturais, assim como manifestações das
culturas populares e eruditas, da arte e da ciência, do artesanato e da
microeletrônica, e das distintas formas de comunicação de massa, forma um
verdadeiro labirinto no qual são tecidas as formas de se produzir cultura.
Fizeram parte da programação:
-
Oficina "Processo de criação em dança a partir da corporalidade do
Cavalo Marinho - Carolina Laranjeira (UFBA)
- Espetáculo
"Cordões" - Carolina Laranjeiras (Grupo Peleja - UFBA)
-
Oficina "Iluminação - Princípios Criativos" - Eduardo
Albergaria (Grupo Peleja)
- Espetáculo
"Malva Rosa" - Dir. Alice Stefania
- Cenas
Curtas
" Tonies
da Soirée ou... Saída pela esquerda!" - Dir. Andrea Pitta
"Um
dia, uma banana" - Dir. Maria Ângela
"Semeador
de Poesias" - Dir. Luiz Davi. Alunos do Centro de Educação
Profissional em Artes Basileu França / Escola de Arte Veiga Valle (CEPABF)
- Apresentação
Teatro-Musical - Dir. Ângela Barra
-
Palestra "O Mercado da Cultura - casos e conceitos" [Em
parceria com o Projeto Ciclo de Palestras da Emac] - Marcelo Carneiro (Arte
Brasil Eventos)
- Aula
Performance - Dir. Andrea Pita
-
Espetáculo "Lugar onde peixe pára" - Dir. Newton Armani
de Souza e Maria Julia Pascali
- Mostra
de Dança
"Simplesmente
Eixo" - Dir. Marlini de Lima
"Ecografia"
- Dir. Ana Reis
"Desejo...Mas
não quero" - Dir. Renata Lima
"Corpo
Infame" - Dir. Márcio Pizarro Noronha
"Passagem"
- Dir. Renata Lima (Núcleo de dança Coletivo 22)
"Cortejo"
- Dir. Renata Lima (Núcleo de dança Coletivo 22)
-
Oficina "Gestual do Sensível" - com Armand Angiabaud
-
Espetáculo "Homens e Não Homens" - Dir. Saulo Dallago
-
Espetáculo "O que disseram sobre o beijo que não vi" - Dir.
Alexandre Nunes
-
Espetáculo "Tal qual como C'aqui" - Dir. Natássia Garcia
-
"Amarelo" - Dir. Maria Ângela Ambrosis
-
Espetáculo "A Ilha Desconhecida" Dir. Maria Ângela Ambrosis
- Espetáculo
"Língua, pra quê te quero?" - Dir. Urânia Maia e Valéria Figueiredo
-
Workshop "Nelson na Boa, 120 anos de molecagem"
-
Espetáculo "Portela, patrão. Mário, motorista" - Cia Boa
Companhia (UNICAMP/SP)
- Palestra
"Boa Companhia e o Teatro Pré-Apocalíptico", com Profa. Verônica
Fabrini. [Em parceria com o Projeto Ciclo de Palestras da Emac
.:: FUGA 5
Transe em
trânsito
De 07 a 14
de dezembro de 2012
Vivemos num
mundo em trânsito. Migramos de um modo de organização da vida para outro. Na
linguagem de Pierre Weill, somos literalmente mutantes e acompanhamos o transe
entre um modo de ser e viver e outro, ainda em gestação. Para o filósofo
Nietzsche, o ser humano como o conhecemos hoje, constitui ponte entre seus
ancestrais antigos e uma nova espécie, um novo homem.
Nossa
organização social, nossas instituições, nossas relações estão em transe.
Transitam. E entre tantas mutações, a nave Terra, em estado de lotação, também
muda. E começamos a considerar seriamente a célebre frase de Antonin Artaud,
segundo a qual, o céu ainda pode cair sobre nossas cabeças. Literalmente.
O teatro,
tanto assim, já caiu sobre nossas cabeças, e acompanha os transes de uma
realidade em trânsito. Depois de séculos de certeza, o teatro do Ocidente
conquistador descobriu-se como mais um entre tantos mundos possíveis. O melhor?
O pior? O melhor e o pior teatro são relativos àquele que vê! Apenas um. O
melhor teatro é aquele que nos faculta sermos pessoas melhores e artistas
melhores. Tanto na arte quanto na vida.
Sob a
temática TRANSE EM TRÂNSITO, o FUGA 5 será celebrado entre mudanças temporárias
de calendário e estados de suspensão. Literalmente no meio do segundo semestre
de 2012, que só mesmo terá fim acadêmico em 2013. Entre trânsitos. O FUGA 5 nos
propõe refletir sobre os transes dos quais participamos: Das turbulências
políticas de uma nação acostumada ao crime público, às transformações
sempiternas da arte de ator.
Em todas as
relações possíveis com as alteridades ficcionais/reais que
o mythos comporta. Em todas as transições espaço-temporais que
nosso desprendimento da realidade permite.
Neste
cadinho de transes, o FUGA 5 homenageia todas as formas “pobres” de se fazer
teatro: da pobreza de recursos que nos obriga a repensar o sentido da arte, às
opções preferenciais pela simplicidade das formas. Para quiçá redescobrir o
brilho obtuso do ouro que ainda se oculta, nalguma pArte.
Neste ano
fizeram parte da programação:
- Oficina
com Luciana Lyra – A mitodologia em artes cênicas
-
Performance Joana Pré-apocalíptica – Luciana Lyra
- Espetáculo
MUMBUCA - Corpo Cênico do CEPABF
- Espetáculo
O amor é redondo – Filipa Adams
- Oficina
com Isabela Preto - Escrita Criativa: criando sentido entre o silêncio e o
ruído
- Espetáculo
Azul Esgotado - Valéria Braga
- Espetáculo
Lugar onde peixe pára - Newton de Souza
- Oficina
com Marcela Levi
- Inuksuit-
Grupo Impact(o) da UFG e Grupo de Percussão da UFU
- Espetáculo
Espécie – Valéria Braga
- Show da
Gal Costa (Projeto Música no Campus)
- Espetáculo
Dom Quixote – Teatro Destinatário
- Espetáculo
In 3 atos - Grupo Inconsciente de Teatro
- Espetáculo
Em redor do buraco tudo é beira – Marcela Levi
-
Performance Cura’s Gay’s
- Anjo Negro
– Cia de Teatro Sala 3
- Cantos
ancestrais com Inaicyra Falcão e Fábio Oliveira
- Espetáculo
Memorial de silêncios e margarids - Solo de Narciso Teles (UFU) e Coletivo
Teatro da Margem
.:: FUGA 6
De 07 a 14
de dezembro de 2012
O VI
Festival Universitário de Artes Cênicas de Goiás - FUGA 6, chega este ano
trazendo questionamentos sobre os limites da representação, tanto do ponto de
vista estético, quanto político: das impossibilidades de representação mimética
às possibilidades de criação subjetiva; das insatisfações de representação
política à autonomia do sujeito no campo sócio-político. Em seu espectro de
reflexões cênicas, os espetáculos questionam as ditaduras políticas
latino-americanas (Potestad), a incomunicabilidade urbana (Cidade dos Outros) e
os nossos limites de transcendência, na imanência do corpo (Fole). Com uma
vasta produção acadêmica, o FUGA 6 apresenta ao público goiano espetáculos que
trafegam do cômico-filosófico ao existencial, passando pela experiência das
marionetes e do teatro infantil. Uma oportunidade ímpar de conferir a
atualidade do discurso cênico contemporâneo.
Programação:
- Postestad
- Cidade dos
outros
- Fole
-
Cata(dor)es recicláveis
- Deus
- Conta,
desconta e desenreda
- Barba
- Rua das
Flores
- Tempo(s)
em andamento
- A classe
- (In)sônia
- Caravana
Cênica
- Balanço de
açoite
- De lá pra
Nzinga vem gingar
- In-sanos
- 4.48
Psicose
- O
cavalinho azul
- O inferno
são os outros
- Troca-foto
– Exposição de fotografias cênicas
- Observatório
Cultural
- Oficina
com Giselle Rodrigues
- Oficina de
projetos culturais para o Fundo Estadual – Marcelo Carneiro
.:: FUGA 7
O teatro e
seu espaço
De 25 de
novembro a 02 de dezembro de 2014
Espetáculos
e performances:
- Performopalestra
Helena Vadia - Pâmella Villanova
- Trieiros -
Orientação artística de Ana Reis, realização do curso de licenciatura em Dança
FEFD-UFG
- Maré de
Histórias – Direção de Maria Ângela de Ambrosis
- Retalhos
de mim... Tecidos de nós – Orientação de Renata Lima
- O Soldado
Fanfarrão – Direção de Hélio Fróes
- Ubu, Meu
Rei! – Direção de Alexandre Nunes
- Bumba- Meu-Boi
Estrela – Grupo Teatro Destinatário (GO)
- Calabar:
Um Ato de Traição – Oficina do Espetáculo II, orientação de Maria Ângela
Ambrosis e Alinne Vieira
- AntígoNa
Cidade – Direção de André Carreira, realização do SoloS de Baco (GO)
- Pequenos
Burgueses - Laboratório do ÁQIS (Núcleo de Pesquisa Sobre Processos de Criação
Artística - UDESC)
- Impact(o) –
Grupo de percussão (GO)
- Sobre Meu
Pai – Oficina do Espetáculo II, direção de Tadashi Kawano
- Gato Negro
- Cia de Teatro Nu Escuro (GO)
- A Caolha –
Grupo Confome (GO)
- Arte Pra
Quê
- Os Avessos
- Grupo Arte Fatos (GO)
- Nonada
Shakespeare – Oficina do Espetáculo III e IV, orientação de Robson Côrrea
- Intervenção
KA’AGWY - Guilherme Lourenço e Kitty Souza
- Depois da
Chuva - Oficina do Espetáculo III e IV, orientação de Júlia Pascali
- Abajur
Lilás – Oficina do Espetáculo, orientação Natássia Garcia
- O que
teria na trouxa de Maria? – Coletivo Terreiro da Infância, direção de Natássia
Garcia
- Transe –
Grupo Urbanos (GO)
Oficinas e
palestras:
- Oficina de
construção de bonecas baseadas na estética Abayomi - Izabela Nascente
- Oficina
Teatroloucura - Vitor Pordeus
- Palestra -
Um Lugar para a Loucura - Vitor Pordeus
.:: FUGA 8
FUGA 8 - Anatomia da Cena
De 10 a 20 de dezembro de 2015
.:: FUGA 8
FUGA 8 - Anatomia da Cena
De 10 a 20 de dezembro de 2015
Este ano o FUGA traz uma programação bastante ampla, com apresentações
teatrais locais e nacionais, exibição de filme, oficina, debate e
discussão de pesquisas, que se estendem no período de 10 a 20 de
dezembro, no Centro Cultural UFG, Escola de Música e Artes Cênicas –
Campus II, e Espaço Sonhus – Colégio Lyceu de Goiânia.
As atividades estão organizadas em três frentes, estruturadas nos três turnos do dia. Durante a manhã, ocorrerão as apresentações teatrais do FUGUINHA, voltadas para o público infanto-juvenil. Essa pequena mostra matinal ocorrerá integralmente no Teatro da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG (Campus II), com apresentações sempre às 10h00.
À tarde, o festival apresentará a mostra FUGA EM PROCESSO, da qual participam espetáculos e estudos teatrais em processo, além de apresentações de pré-estreias. Também faz parte dessa mostra a exibição do filme-documentário CORUMBIARA, seguida de debate, e a oficina “Um Corpo em Estado de Viagem”, ambos através da parceria estabelecida entre o FUGA e a Boa Companhia (SP).
O filme CORUMBIARA foi premiado em diversos festivais no Brasil e continua recebendo vários convites para participação em mostras e festivais. Dirigido por Vicent Carelli, ele denuncia o massacre de índios ocorrido na Gleba Corumbiara (RO), fato real que, de tão bárbaro, chega a passar por fantasia. O debate será coordenado por Eduardo Osorio.
Ainda no âmbito do FUGA EM PROCESSO, este ano o festival abre-se para o campo da pesquisa acadêmica, realizando uma sessão de pôsteres voltada para os pesquisadores e estudiosos da área. Em seguida, uma única atividade noturna completa a programação dessa mostra: o debate RAIO X DA CENA NO ENTORNO DE GOIÂNIA, com grandes personalidades do teatro goiano, no dia 17 de dezembro.
À noite, o festival traz sua tradicional MOSTRA OFICIAL. Na abertura, teremos a apresentação do espetáculo AUTÓPSIA, do grupo Sutil Ato (DF). O espetáculo é uma homenagem a Plínio Marcos, reunindo trechos de cinco de suas peças, como Abajur Lilás e Dois Perdidos Numa Noite Suja. Ele se subdivide em duas partes, que serão apresentadas de forma independente, às 19h00 e às 21h00, nos três primeiros dias de festival.
Compõem também a programação noturna da mostra oficial alguns dos mais significativos espetáculos produzidos em Goiânia, nos últimos anos: NJILAS (Laborsatori), Sete Gatinhos (UFG), Farsa da Boa Preguiça (Guará), Enquanto Dure (Corporato/Lacena), Pitoresca (Nu Escuro), África (Cia Delarte), A Caolha (Cia Comfome) e Nonada Shakespeare (UFG).
Para o fechamento, a Boa Companhia (SP) traz para Goiânia o projeto TUPY OR NOT TO BE, do qual fazem parte a oficina e o filme, anteriormente mencionados, além do espetáculo CARTAS DO PARAÍSO, que será apresentado nos dias 19 e 20 de dezembro, às 21h00 e 20h00, respectivamente. Na mesma linha das demais atividades que a companhia traz para o festival, o espetáculo reflete sobre a colonização indígena ocorrida no Brasil e a construção de nossa identidade cultural.
E para comemorar os 15 anos das artes cênicas na UFG, o FUGA encerra suas atividades com a festa Quizumba, com muita música operada pelo DJ Bueno – El Toreador. A festa tem início previsto para as 21h00 do domingo, 20 de dezembro, coroando com chave de ouro mais um ano de mergulho investigativo na prática teatral.
As atividades estão organizadas em três frentes, estruturadas nos três turnos do dia. Durante a manhã, ocorrerão as apresentações teatrais do FUGUINHA, voltadas para o público infanto-juvenil. Essa pequena mostra matinal ocorrerá integralmente no Teatro da Escola de Música e Artes Cênicas da UFG (Campus II), com apresentações sempre às 10h00.
À tarde, o festival apresentará a mostra FUGA EM PROCESSO, da qual participam espetáculos e estudos teatrais em processo, além de apresentações de pré-estreias. Também faz parte dessa mostra a exibição do filme-documentário CORUMBIARA, seguida de debate, e a oficina “Um Corpo em Estado de Viagem”, ambos através da parceria estabelecida entre o FUGA e a Boa Companhia (SP).
O filme CORUMBIARA foi premiado em diversos festivais no Brasil e continua recebendo vários convites para participação em mostras e festivais. Dirigido por Vicent Carelli, ele denuncia o massacre de índios ocorrido na Gleba Corumbiara (RO), fato real que, de tão bárbaro, chega a passar por fantasia. O debate será coordenado por Eduardo Osorio.
Ainda no âmbito do FUGA EM PROCESSO, este ano o festival abre-se para o campo da pesquisa acadêmica, realizando uma sessão de pôsteres voltada para os pesquisadores e estudiosos da área. Em seguida, uma única atividade noturna completa a programação dessa mostra: o debate RAIO X DA CENA NO ENTORNO DE GOIÂNIA, com grandes personalidades do teatro goiano, no dia 17 de dezembro.
À noite, o festival traz sua tradicional MOSTRA OFICIAL. Na abertura, teremos a apresentação do espetáculo AUTÓPSIA, do grupo Sutil Ato (DF). O espetáculo é uma homenagem a Plínio Marcos, reunindo trechos de cinco de suas peças, como Abajur Lilás e Dois Perdidos Numa Noite Suja. Ele se subdivide em duas partes, que serão apresentadas de forma independente, às 19h00 e às 21h00, nos três primeiros dias de festival.
Compõem também a programação noturna da mostra oficial alguns dos mais significativos espetáculos produzidos em Goiânia, nos últimos anos: NJILAS (Laborsatori), Sete Gatinhos (UFG), Farsa da Boa Preguiça (Guará), Enquanto Dure (Corporato/Lacena), Pitoresca (Nu Escuro), África (Cia Delarte), A Caolha (Cia Comfome) e Nonada Shakespeare (UFG).
Para o fechamento, a Boa Companhia (SP) traz para Goiânia o projeto TUPY OR NOT TO BE, do qual fazem parte a oficina e o filme, anteriormente mencionados, além do espetáculo CARTAS DO PARAÍSO, que será apresentado nos dias 19 e 20 de dezembro, às 21h00 e 20h00, respectivamente. Na mesma linha das demais atividades que a companhia traz para o festival, o espetáculo reflete sobre a colonização indígena ocorrida no Brasil e a construção de nossa identidade cultural.
E para comemorar os 15 anos das artes cênicas na UFG, o FUGA encerra suas atividades com a festa Quizumba, com muita música operada pelo DJ Bueno – El Toreador. A festa tem início previsto para as 21h00 do domingo, 20 de dezembro, coroando com chave de ouro mais um ano de mergulho investigativo na prática teatral.
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